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quinta-feira, 30 de junho de 2011

é

indescritível a vista do por do sol nesta janela

segunda-feira, 27 de junho de 2011

algumas coisas

eu aprendi a realizar sozinha mas que até algum tempo atrás eram difíceis pra mim. Sempre tive pessoas ao meu redor o tempo todo, cresci numa casa onde viviam dez pessoas e a movimentação era intensa ,imaginem! Quando casei e fui morar em Santos, tive que aprender a ver de frente o ficar só, comprar sozinha as minhas próprias roupas, pois até então era com a mãe que se resolvia estas coisas. Depois, com o nascimento das minhas filhas jamais fiquei sozinha tinha a companhia delas e do marido o tempo todo. Aos poucos as meninas foram crescendo e tendo sua própria vida e então começei a descobrir que algumas coisas eu teria que fazer sozinha mesmo. Hoje vou sozinha ao cinema, a restaurantes e até a teatros numa boa. A única coisa que ainda não consigo fazer sozinha, é ir à praia! Fico muito pouco a vontade na praia sozinha , já tentei ir só, mas pareço deslocada e embaraçada com a situação. Isto também não quer dizer que não aprecie a companhia de outras pessoas mas ficar só também é aconchegante. Enfim dá para ter as duas coisas e ser feliz.

domingo, 26 de junho de 2011

mudanças

muitas vezes não são as coisas que tem que mudar, quem tem que mudar é você.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

li por aí e gostei

A quem pertence?

Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que se dedicava a ensinar zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.

Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali. Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama. O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.

No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se. Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.

- Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita a quem pertence o presente?

- A quem tentou entregá-lo - respondeu um dos discípulos.

- O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo. A sua paz interior depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a calma. Só se você permitir! - respondeu calmamente o mestre.

como

...é difícil ver alguém que amamos muito fazer péssimas escolhas na vida e não podermos fazer nada... sofrer com as boas oportunidades de ser feliz que são deixadas para traz.Ainda ha esperança, é dar tempo ao tempo pq a vida tudo mostrará.

terça-feira, 21 de junho de 2011

normal

Pra todos que não são felizes o tempo todo
pra todos que não são infelizes todo o tempo
pra todos que sabem que tempo é só detalhe
quando se fala de sentimentos.



segunda-feira, 6 de junho de 2011

usando sinsericida

Ando observando nos textos que leio por aí por este mundo de meu Deus, que os mais populares são os mais trágicos , os mais tristes, os de coração dilacerado pela vida. Sim, textos como os de Ana Jácomo também estão em voga por seu conteúdo positivo e de espírito elevado.Por que as pessoas se incomodam tanto com a felicidade alheia? Por que se identificam tanto com o lado triste da vida?
O texto mais deprê que escrevi surtiu tanto efeito que até me indicaram um lugar para enviar meus escritos. O que está acontecendo com as pessoas afinal? Em tudo eu sei que se pode achar beleza mas esta tendência exagerada para a infelicidade me assusta. A Branca de Neve já não é tão popular mas sim a bruxa malvada. O feijão é mais querido do que o sonho. É inegável que o sonho, a imaginação e a fantasia serão e são sempre eternamente ligados aos seres humanos. Então, por que negar este lado de nossa existência, puxando para o solo o lado sensível e criativo que eleva o nosso espírito?

pequeno engenheiro

A vida bem como os relacionamentos menina ,são como aqueles brinquedos de pequeno engenheiro que você constrói e que você derruba e bagunça quando quer. A quantas anda a sua construção?Ta capenga ?Você gosta de derrubar tudo pra começar de novo? A brincadeira assim fica mais divertida mas no final você só tem mesmo peças espalhadas pelo chão que não fazem sentido nenhum. Alguns querem mesmo construir uma linda casinha com telhadinhos verdes ou então vermelhos e não deixam ninguém desmontar, até que chega aquele coleguinha chato que vem correndo com tudo e sem prestar atenção derruba o seu lindo castelo. Construir ou desconstruir eis a questão.